Primordialmente, quando uma pessoa elogia nosso trabalho, reconhece nosso valor, a reação quase que instantânea é dizer:
“Imagina…”, “Estou aprendendo ainda” ou até “São seus olhos, faço o básico só”.
Não somos educados a valorizar nosso trabalho.
Dizer “Sou foda mesmo” ou “Sou bom mesmo”, soa prepotente.
Somos vistos como egocêntricos. O universo gira ao nosso redor.
Entretanto, já se perguntou, se você não se valorizar, não se achar um profissional ou uma profissional competente, quem o vai?
Clientes? Família? Amigos?
Pode até ser que sim, mas não precisamos de validações ou aceitações externas.
Precisamos fazer aquilo que gostamos e que queremos fazer, com a motivação pessoal de que faço o que gosto.
Motivados pelo propósito, na certeza que o financeiro será uma consequência.
Todavia, pensar no financeiro é igualmente automático, para determinadas pessoas.
É sobre este assunto que converso, com a maravilhosa Sá Souza, no vídeo abaixo.
Extraído da Live que ocorreu na Semana SaudávelMente.
Será que professores de Yoga, terapeutas, profissionais da saúde, enxergam valor no seu próprio trabalho?
Se enxergam como transformadores? Principalmente por serem cuidadores?
Vamos sentar e conversar sobre isso? Pegue seu café e vem.
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Vejo-te do outro lado.
Gratidão.
Namastê!
https://youtu.be/hxMhtgt3D5I