2020 foi um ano terrível. Muitas transformações e tristezas.
Essa é uma frase que tenho certeza que você ouviu com muita frequência, desde meados de junho até agora.
É um sentimento coletivo, se fosse possível, riscaríamos o ano de nossa existência.
Mas, vamos olhar de outra maneira?
Te faço esse convite.
Vamos encarar 2020, mesmo que por alguns segundos que seja, por uma ótica de que foi um ano transformador.
Sim.
Obviamente foi um ano de transformações.
Mas quero ir além, mais fundo e mais objetivo.
Transformações positivas. Que mudaram nossa maneira de encarar o mundo, a vida, os relacionamentos.
O trabalho. O dinheiro
O amor.
O afeto.
O sexo.
O gostar e também o não gostar.
Foi um ano onde, nosso ser e nossa essência, precisou ser acessada, seja por bem ou por mal, por que muitas vezes, estávamos sozinhos consigo mesmo.
Quer cenário mais aterrorizante, quando se está sozinho, consigo mesmo?
Nesse momento, muitas pessoas sentiram essa experiencia pela primeira vez.
E mesmo que foi algo ruim, desconfortável, você ouviu, se permitiu ouvir a sim mesmo, por alguns segundos que seja.
Foi um ano de transformação profunda e cabe a você, somente você, mostrar para o mundo (ou aquilo que entendemos por mundo) como é o novo antigo EU.
Que 2021 seja um ano incrivelmente novo para todos nós
Pois, sem dúvida nenhuma, 2020 provou que a vida é uma professora astuta: primeiro ela dá a prova. Depois, mostra as lições.
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FELIZ 2021
Te vejo do outro lado.
Namastê!
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