E se tu soubesses hoje quantas respirações ainda te restam?
O que faria?
Confesso que nunca prestava atenção em minha respiração, afinal, é tão automático, até eu ouvir uma frase: “Quando nascemos, já temos um número exato de respirações que teremos.”
Quando eu escutei isso, fiquei sem ar!
A respiração é algo tão automático que caímos no erro de não ouvi-la, escutá-la, senti-la.
Um ato tão simples como o de respirar, tem uma fisiologia incrível e perfeita, e uma dança única!
Quando faz uma respiração completa, quando inala, o diafragma e os músculos intercostais se contraem (para baixo) aumentando o espaço para receber mais ar.
As laterais das costelas se expandem movendo-se para cima.
A parte superior do peito sobe, o abdômen se expande e o assoalho pélvico se move para baixo.
Assim, ocorre o aumento da caixa torácica, a redução da pressão interna (em relação à externa) forçando a entrada do ar nos pulmões.
Na exalação, o diafragma e os músculos intercostais relaxam.
O diafragma sobe expulsando o ar, o abdômen se contrai, as costelas se contraem para dentro e para baixo, e o assoalho pélvico move-se sutilmente para cima.
Quando o diafragma se move para cima e as costelas para baixo, a caixa torácica diminui, aumenta a pressão interna (em relação à externa) forçando a saída de ar dos pulmões.
Olha só quanta dança no simples ato de respirar!
Quanta dança que habita em ti, esse mesmo pulsar da respiração é mesmo pulso que move a flor desabrochar, quanta perfeição!
Estar consciente disso te reconecta com o simples que é tão essencial, com a presença que sustenta a vida.
Abre caminho para que a energia da gratidão e contentamento habite em teu SER.
Por isso, aproveite o hoje, o agora, e preste mais atenção na tua respiração…
Agradeça!
Para quem quer aprofundar na respiração e alinhar cada movimento ao fluxo da respiração.
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